sábado, 31 de janeiro de 2009

Merecidamente FS

Conversa com ela...
fs diz:
meu bem
fs diz:
sabe
fs diz:
é tão bom um sorriso ao vivo
fs diz:
uma abraço cheiroso
fs diz:
uma gandaia divertida
fs diz:
mas sem isso
fs diz:
também é boa a certeza de que nenhuma ausência será capaz de desfazer o sentimento mais nobre


PS: onde há fs leia-se Fabi Silbor, minha querida amiga!

sábado, 24 de janeiro de 2009

Quanto tempo longe daqui...

É, eu realmente não sei o que aconteceu...
Só sei que foram muitas coisas!
E algumas continuam iguais...
Começo o ano com um novo jeito de encarar a vida!
Menos cigarro, mais exercícios físicos!
Menos horas na cama, mais aprendizado em inglês!
Menos baladas, mais estudos!
Menos net, mais gente!
Isso tem me deixado muito bem, sabia?
Só que eu sinto muita falta de algumas coisas, de algumas pessoas.
Ontem mesmo desejei voltar ao passado e ficar por lá.
Estou nostálgico!
Talvez, como se diz Mapaula, toda mudança carrega consigo uma carga importante de sofrimento.
Deixar o que antigo, cristalizado para dar forma a algo novo, sem estrutura e sem eixo central, é com certeza, motivo de angústia e nostalgia.
É abandonar a rotina, os vícios, os sentimentos bons e ruins gerados por tudo que se vivia.
É construir nova rotina, elaborar novos vícios, entender novos sentimentos bons e ruins.
Ainda estou no começo...
Já pensei em desistir, já fiz cagada.
Mas nada que uma longa e importante conversa com Edna Mara não resolva.
Ai como eu sinto saudade de Edna Mara...
Como eu sinto falta de subir a rua pra deitar no seu colo ou do seu lado na nossa cama de solteiro!
E isso não é nostalgia, não agora! Isso é amor por ela!
Refiz o ano passado na minha cabeça e descobri que muita coisa aconteceu...
E agradeço por terem sido mais coisas boas que ruins!
Importante é saber que os passos devem ser dados em direção ao que se acredita!
E quando eu li o post passado, descordei hoje.
Não se ama só uma vez! Se ama duas: uma vez é dedicada a si mesmo.
Estou nesse processo...
Um otário (melhor assim?hahahahaha) me disse uma vez que amor não pode ser sem a convivência, mas mesmo assim disse que me amava...
Talvez o amor pode até mesmo não ser sem a convivência, mas é paradoxo demais pensar que esse alguém amava sem conviver...Ou não amava ou o amor não depende de estar próximo e sim de estar dentro...
Isso não é nostálgico. Isso é reflexão de como não mais querer a vida. Isso é sentimento negativo colocado para fora. Isso é resignificar a experiência anterior. Isso é pensar sobre e entender que não houve nada mais que falta de caráter e frieza. E talvez da minha parte também. Desejo sorte!
Rá, voltei! Talvez não com a mesma intensidade! Estou com frio agora! E sentindo saudade de casa!