sábado, 12 de julho de 2008

Ela me faz tão bem!



Ela e eu,
Eu e ela.
Talvez nunca antes falada, comentada.
Mas infinitamente amada, glorificada, adorada.
Alice perde seu trono.
Mas com ela não tem competição.
Por ela eu seria capaz de voltar o tempo,
De girar a terra ao contrário,
De transformar rotação em translação e vice-versa.
Por ela eu deixaria de lado qualquer coisa,
Atenderia suas ligações em qualquer momento,
Enasaiaria a nossas conversas, discussões, interjeições!
Ela apareceu na minha vida.
Foi-se.
Mas não sem antes combinarmos sermos um do outro para todo o sempre.
Sempre amigos, sempre amores, sempre namoradores, procuradores.
Dividimos nossas dores, nossos competidores.
Ela espera notícias, mas não sem querer saber.
Ela investiga, opina na minha vida.
E é uma das únicas pessoas que faz isso.
Ela eu deixo, porque com ela eu descobri o que realmente podemos chamar de amor.
Ela me ama na minha complexidade, inferioridade, maioridade, infinidade, profundidade.
Ela me quer como eu sou, como eu quero ser, como eu escolho.
Ela me xinga e eu xingo ela.
Ela é da família e eu sou da família dela.
Ela não se esconde, mas eu já me escondi dela.
E me arrependo de ter feito isso.
Se eu tivesse ouvido...
Somos amigos, amores, irmão, TO´s e unidos até o fim!
Não sei o que seria de mim sem você!
Edna, euteamo!

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